A Mitsubishi FM (92,5) vem me surpreendendo e agradando a cada dia.
Na minha opinião, é disparada a melhor rádio de SP.
Se eu tivesse uma rádio, muito provavlmente tocaria o que rola na MitFM. É bem verdade que pela manhã abusam dos hits pop/rock dos anos 80 e 90, mas não há nenhum pecado nisso.
Ontem a noite a sequência de Terence Trent Darby (acho que com Dance Litle Sister) e Herbie Hancock & John Mayer com a novíssima Stitched Up deixou claro que a MitFM é uma puta rádio.
Na minha opinião, a melhor letra da música pop de todos os tempos.
Enjoy the Silence
depeche mode
composição: Martin L.Gore
Words like violence
Break the silence
Come crashing in
Into my little world
Painful to me
Pierce right through me
Can´t you understand
Oh my little girl
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
Vows are spoken
To be broken
Feelings are intense
Words are trivial
Pleasures remain
So does the pain
Words are meaningless
And forgettable
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
All I ever wanted
All I ever needed
Is here in my arms
Words are very unnecessary
They can only do harm
A grande velha novidade da Amy Winehouse é a sonoridade falso-sixties em pleno 2007/08. Bom, os responsáveis por isso são os The Dap-Kings, banda que aconpanha a americana de 51 anos Sharon Jones.
Só conheço o 100 Days, 100 Nights, álbum mais recente dessa cantora com uma voz fudida. Bem sixties mesmo. Vale muito ouvir.
Abaixo, selecionei a fantástica faixa-título já visualizada quase 900 mil vezes no youtubiu e que parece um clipe feito em 58, a poderosa e profunda Let Them Knock ao vivo e, por fim, a minha preferida Tell Me.
Acho que não tem mais o que falar. Simplesmente, o saco já estourou com as constantes presepadas da Amy Winehouse.
Pena, pois era bem legal. Obra de produtor é bem verdade, mas tinha seu valor. Agora, tudo circula em torno de brigas, confusões, internações, etc, etc, etc. Que merda.
Bom, se ela é rock n' roll mesmo, não passa dos 28.
É só esperar. Não falta muito...
Por ora, junte-se ao às mais de 1.000.000 de pessoas que viram a coitada bater num fã:
India Arie é minha preferida soul woman. Mais madura com seus 32 anos, toca, escreve e compõe como ninguém. Fala de suas angústias e não raramente as letras são em primeira pessoa. Fala que não é a garota padrão do vídeo, que prefere seus peitos naturais, que se lha no espelho na beira dos 30 e gosta do que vê... Enfim, fala sobre si, sobre ser negra e ser uma cantora de soul.
Separei 4 coisas legais dela: a auto-referente Video, uma versão diferente do álbum para Brown Skin, a deliciosa Can I Walk With You (que está sem link para incorporação) e um escorregada mais pop com o onipresente Akon em I am Not My Hair.
Só para fazer uma gracinha, separei dois "Ben"s neste post.
Ben Lee é australiano, acabou de lancar o CD Ripe - produzido por John Alagia (Dave Matthews, John Mayer, Mandy Moore) - e faz um pop-rock bem juvenl, apesar dos seus 29 anos.
Vale ouvir sem muito compromisso ou crítica. Na verdade, como todo rock deveria ser ouvido. Afinal, na mina opinião, rock bom é feito para se ouvir dirigindo.
Dele, separei a bela balada Love Me Like The World Is Ending, a superpop Numb e What Would Jay-Z Do, numa apresentação ao vivo para meia-dúzia de gatos pingados em que ele dá uma sacaneada em um de seus "heróis":
Ben Kweller já conheço há mais tempo, da época de Sha Sha de 2002. Bem impressionante. Rock com vigor e, ao mesmo tempo, com alternância surpreendente de estilos dentro do mesmo disco. É filho do grunge, mas usa bem o piano. É mais novo (tem 26 anos) e texano.
Selecionei uma apresentaço meia-bomba de Falling (a minha preferida), Commerce, TX e o cartão de visitas Wasted & Ready.
Na minha opinião, é uma lenda, um monstro, um das maiores vozes da música negra.
E acredite, isso é pouco, muito pouco para tentar explicar o que é o "pastor" da soul music.
Al Green nasceu em 1946, começou a cantar profissionalmente muito cedo e cravou grandes canções que se tornaram pedras filosofais da música negra americana.
Virou, de verdade, pastor após tragédia pessoal em 1975. Mas deixa isso de lado.
É mais importante dizer e se impressionar com a forma que ele canta: fácil, dançando, pulando, enfim, fanfarroneando.
Separei 3 momentos magistrais. Primeiro, Take me to the River que você deve conhecer na versão dos Talking Heads. Na sequência, uma das mais absurdas interpretações de Let's Stay Together ao vivo em 1978. Para fechar, uma sessão em estúdio com a banda Chicago* em que ele abusa da arte de cantar fácil em Tired of Being Alone. De chorar...
*Nunca devemos esquecer que, apesar das músicas farofa, os músicos do Chigaco são top de linha. Além disso, a banda trouxe ao mundo o mestre Peter Cetera, que compôs uma das maiores músicas dos anos 80, Glory of Love, tema de Karate Kid, com o saudoso Daniel Larusso...
Na época de Submarino eu recebia CDs a valer das gravadoras.
Num lote da Trama me chamou a atenção uma capa com um sujeito bem melancólico segurando um copo de bebida. Pensei: "aí tem coisa...".
Era Home, segundo álbum do norte-americano Josh Rouse. Não consegui parar de ouvir e, desde então, compro TODOS os discos do cara.
É muito bom mesmo! Pena que no YouTube exista mais registros de apresentações ao vivo com qualidade meia-boca.
Mesmo assim, selecionei Directions (de Home e também presente na trilha do fantástico Vanilla Sky), a animadinha Love Vibration e , para compensar, a triste e belaQuiet Town.
Recent Comments